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Digitalização do Mundo Real: Existe algo lá fora?

Em nossa geração atual, a digitalização representa um desafio global para a humanidade. Nosso mundo é cada vez mais dominado por novas tecnologias em desenvolvimento, algoritmos poderosos e processamento de big data, todos os quais podem alterar nosso cotidiano. Mas quanto tempo leva para desenvolver as capacidades de digitalizar nosso mundo?

Aqui na Woodtech, passamos os últimos 15 anos trabalhando incansavelmente no desenvolvimento das capacidades para digitalizar e interpretar o mundo real em indústrias como a silvicultura e a mineração. Ao longo do caminho, identificamos sete etapas diferentes, todas críticas para a digitalização do mundo real. Cada etapa, conforme descrito nesta e em futuras publicações, demonstrará como integramos nossas tecnologias disponíveis em nosso processo de digitalização.


Escolhendo o Objeto Físico Certo

Selecionar um objeto físico que carregue informações valiosas para um processo industrial é uma parte crucial do nosso processo de digitalização. No caso da produção em fabricas no mercado florestal, um caminhão carregado de toras que entra na planta é escolhido. Esse caminhão carrega um certo volume de madeira que precisa ser medido com precisão. Isso deve ser feito no menor tempo possível e sem qualquer intervenção humana.


Há quem argumente que simplesmente calcular o volume usando largura, comprimento, e altura pode ser bastante simples. No entanto, as complicações começam a surgir devido à variabilidade na forma como os caminhões são carregados, aos tipos de espécies de madeira e às diferentes configurações de reboque.




Etapa Um: Detecção de Objetos


A etapa inicial no processo de digitalização é determinar se o objeto a ser medido chegou ao ponto de medição. Vários sensores podem detectar objetos e distinguir o objeto de interesse de outros objetos, animais ou pessoas.


Células fotoelétricas são colocadas a uma altura específica para detectar objetos com base em sua altura. Sensores indutivos ou capacitivos são úteis se o objeto tiver um alto teor de metal. Câmeras e softwares OCR são empregados para ler caracteres impressos em objetos. Sistemas de visão artificial, que usam câmeras, podem reconhecer uma ampla gama de objetos. Etiquetas RFID são amplamente utilizadas em veículos para identificação. Além disso, identificadores RFID de curto alcance e códigos de barras são adequados para aplicações que envolvem interação humana, como cartões de identificação.


Estudo de Caso: Detectando Caminhões com um Scanner Laser 2D


Na maioria das instalações que implementam nossos produtos, um scanner laser 2D é usado para detectar caminhões. Nosso produto Logmeter, que possui os sensores 2D, fica ao longo de uma trilha onde o scanner opera. Este sensor tem a vantagem de monitorar a posição do caminhão ao longo do tempo. Essa capacidade nos permite fornecer feedback visual ao motorista do caminhão para regular sua velocidade durante a digitalização. Ao mesmo tempo, a nuvem de pontos tridimensional do caminhão é reconstruída usando varreduras 2D de outros sensores LIDAR no Logmeter.



Olhando para o Futuro


A digitalização no mundo real envolve compreender e integrar várias tecnologias para medir e interpretar objetos físicos com precisão. Nossa vasta experiência nas indústrias florestais e mineração nos permitiram desenvolver soluções robustas para esses desafios.


Fique atento para mais explicações detalhadas das sete etapas da digitalização e como elas podem transformar processos industriais. No próximo artigo, abordaremos como obter informações relevantes.

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